Recentemente, tive o prazer de participar de uma oficina de revelação em cianotipia, uma técnica fotográfica que encanta por sua beleza e autenticidade. Essa experiência foi promovida pelo Coletivo Tipia, um grupo dedicado à arte experimental e à preservação de técnicas tradicionais de fotografia.
A oficina aconteceu de forma especial dentro da exposição do projeto Estados da Arte, instalada na histórica Estação Ferroviária de Caruaru, Pernambuco. Este espaço, cheio de história e simbolismo, proporcionou o cenário ideal para que os participantes mergulhassem no universo da fotografia de processos antigos, explorando cores e texturas únicas através da cianotipia.
Participei em parceria com minha esposa, Williana, que contribuiu com sua criatividade e apoio, tornando a experiência ainda mais significativa. Compartilhar conhecimentos e aprender em um ambiente colaborativo trouxe uma energia especial à oficina, permitindo que cada participante criasse suas próprias impressões azuis, carregadas de história e poesia.
A oportunidade de unir arte, história e técnica em um espaço tão rico culturalmente reforça a importância de valorizar e divulgar as técnicas tradicionais de revelação fotográfica. Espero que essa experiência inspire outros a explorar as possibilidades da cianotipia e demais processos alternativos de impressão, mantendo viva a paixão por uma arte que encanta até hoje.
Agradeço a todos que participaram e à equipe do Estados da Arte pela Oportunidade, Convite e Acolhimento. Que essa seja apenas a primeira de muitas ocasiões onde possamos continuar compartilhando nossa paixão pelo universo visual e suas histórias fascinantes.
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