Tive a honra de visitar a encantadora Vila de Jenipapo, acompanhando o artista plástico, produtor cultural e gestor do Museu do Homem do Campo, Maxuel Rodrigues de Moraes. Essa experiência não foi apenas uma oportunidade de explorar a rica história e cultura da região, mas também de registrar momentos significativos que nos conectam ao passado e à preservação do patrimônio histórico.
A visita começou com um passeio pelo icônico casarão da vila, que, com suas características arquitetônicas originais, nos transportou para épocas passadas. O casarão é um testemunho vivo da história local, refletindo a opulência e a importância da Fazenda Jenipapo, fundada por Antônio dos Santos Coelho da Silva, um dos grandes proprietários de terras do interior de Pernambuco. Em 1808, Antônio construiu uma capela em honra a Santo Antônio, que ainda se mantém de pé, evidenciando a devoção da época e a importância da fé na vida dos habitantes locais.
Durante nosso nossa visita, Maxuel que já estuda a mais tempo o local compartilhou sua visão sobre a necessidade de preservar locais como Jenipapo, que não apenas guardam a memória de famílias influentes, mas também a história de resistência e luta de um povo. A narrativa da região é marcada por eventos significativos, como a participação de figuras históricas na Revolução de 1817 e na Confederação do Equador, que moldaram a trajetória política de Pernambuco.
O estudo que realizamos durante a visita destacou a importância da Vila de Jenipapo como um espaço de resistência cultural e social. Foi aqui que se formaram laços familiares, como o dos descendentes de Lourenço Neves Caldeira e Josefa Torres Galindo, cujas histórias estão entrelaçadas com a formação da Matriz de Cimbres e a emancipação de Sanharó. O legado dessas famílias ainda ressoa na região, onde muitos de seus descendentes continuam a viver.
A igreja que visitamos, parte do antigo complexo da Fazenda Jenipapo, não é apenas um lugar de culto, mas um símbolo da conexão entre a comunidade e suas raízes. O diálogo entre arte, cultura e história é essencial para compreendermos a identidade local. A importância de iniciativas que promovam a valorização do patrimônio histórico, pois ele é fundamental para a formação de uma consciência crítica e para a valorização da cultura regional.
Essa visita à Vila de Jenipapo foi uma verdadeira imersão em um passado vibrante, onde a arte e a história se entrelaçam de maneira indissociável. Ao lado de Maxuel Rodrigues de Moraes, pude perceber que a preservação do patrimônio histórico não é apenas uma responsabilidade coletiva, mas um ato de amor e respeito pelas gerações que nos precederam. Ao refletirmos sobre a importância de locais como Jenipapo, somos convidados a agir em prol da preservação da história e da cultura, garantindo que as vozes do passado continuem a ecoar no presente e no futuro.
Espero que essa experiência inspire outros a explorarem e valorizarem seus próprios patrimônios históricos, contribuindo para a construção de uma narrativa rica e diversificada que reverbera na memória coletiva de nossa sociedade.
Um pequeno documentário contando a historia do local baseado nesse texto foi apresentado na 1ª Mostra de Curta Arte Projetada no ano de 2024 num projeto que teve o incentido do Governo Federal e via Lei Paulo Gustavo, que levou em mais de 12 seções esse material histórico do nosso estado e você pode acompanhar abaixo:
SOS PATRIMONIO HISTÓRICO DO JENIPAPO EM SANHARO
Em reconhecimento por sua participação pela derrota imposta aos holandeses no território pernambucano, a corte portuguesa concedeu a João Fernandes Vieira uma sesmaria no Sertão Ararobá a qual constitui, na atualidade, entre outros municípios: Sanharó, Pesqueira, Arcoverde, Alagoinha e Poção.
Com a posse definitiva da sesmaria em 1666, o vaqueiro Manoel Caldeira ficou responsável pela administração da mesma. Posteriormente, parte dessas terras passou a pertencer a Congregação de São Felipe Neri – os Reculetos do Recife.
O descendente do vaqueiro Manoel Caldeira, Lourenço Neves Caldeira, juntamente com a sua esposa Josefa Torres Galindo, fundaram a Matriz de Cimbres, atual distrito de Pesqueira, e eram avós de Inácia Maria de Jesus Leite, que ao casar com Antonio Alves dos Passos fundaram a Fazenda Água Fria.
A antiga fazenda transformou-se em vila, e pertencia a Pesqueira, porém a partir de 1948, em razão de acordos políticos que culminaram com a emancipação de Sanharó, passou a ser parte integrante do município de Belo Jardim.
Antonio Alves ou Alvares dos Passos era filho único do português João Alves dos Passos (†1723) e de Suzana da Silva (*1709 – †1785). Sendo pais de João Alves dos Passos o casal Manoel Peixoto Passos e Maria Martins. Suzana era filha João Fernandes Jorge e Felipa da Silva casados em 08 de outubro de 1707. Eram pais de João Fernandes, Jerônimo Jorge e Maria do Pezo, portugueses de nascimento, e os genitores de Felipa Silva eram Paulo Fagundes da Silva, português de origem, e Maria de Siqueira, natural de Recife.
Suzana da Silva ocupou o honradíssimo cargo de Priora do Carmo, em Recife, sendo possuidora de vasta extensão de terras na capitania de Pernambuco, Cariri Velho, Paraíba e no termo da Vila Viçosa do Acaraú, Ceará. Provavelmente as terras que deram origem a Fazenda Água Fria, foram doadas a Antônio dos Passos por sua mãe.
Do casal Antônio Alves dos Passos e Inácia Maria de Jesus Leite nasceram os seguintes filhos: Antonio Alves dos Passos Junior, João Alves Leite de Torres Galindo, Francisco Leite da Silva, Ana Maria Leite, Maria Inácia de Jesus Leite, Josefa Maria Espírito Santo, Suzana da Silva Leite, Tereza de Jesus Leite.
Dentre esses, por razões das atividades políticas e econômicas destacamos os irmãos: João Alves Leite Torres de Galindo, também conhecido por João Alves Leite, Francisco Leite da Silva, conhecido como Chico Leite e Tereza de Jesus Leite. Parte dos seus descendentes ainda residem na região de Sanharó
Tenente João Alves Leite, patriarca dos Leite de Sanharó, grande proprietário de terras, fundador das fazendas Barra do Liberal e Boi Morto, exerceu cargos públicos no termo de Cimbres, e foi presidente do Senado da Câmara de Cimbres.
Patriota por convicção, João Alves Leite serviu ao nobre ideal de libertação da pátria, com denodo e lealdade, participando com ardor da Revolução de 1817.
Do mesmo modo Francisco Leite da Silva, capitão-comandante de Ipojuca, residente em Jurema (Belo Jardim) e Belchior Leite do Amaral, de Capivara (Sanharó), pessoas de prestígio moral e econômico, membros que foram do Senado de Cimbres, formaram no partido de oposição à outorga da Constituição imposta por Pedro I, partido que impunha a bandeira democrática e constitucionalista desfraldada em Pernambuco com a Confederação do Equador.
Talvez receoso de lhe imputarem cumplicidade, o capitão-mor Manoel José de Siqueira, casado com sua sobrinha, foi compelido a denunciar o seu compadre Francisco Leite.
Rompidos os acontecimentos, a vitória resultou na fuga com a chegada da expedição do brigadeiro Lima e Silva, enviado pela Corte. Apercebendo-se do desastre, Belchior Leite do Amaral tratou de refugiar-se em lugar seguro, enquanto Francisco Leite teve atitude menos discreta. Sendo assim, a Comissão Militar o condenou a revelia juntamente com outros implicados.
O tribunal militar julgando o denunciado, bem como os demais constantes do libelo, aplicou-lhes a pena de banimento e morte, facultando ainda a qualquer pessoa matar os condenados sem incorrer em crime. Todos, entretanto, não tiveram a sorte de escapar pela fuga ou esconderijo. A penalidade alcançou assim o capitão Francisco Leite, o presidente Manoel de Carvalho e seu secretário Dr. Natividade Saldanha, comandantes Barros Falcão e José Antonio Pereira, Antonio Albuquerque Montenegro, capitães Rego Cassumbá e Vaz Carapeba, o tenente Medanha, Frei Caneca, sábio, herói e mártir, e o impoluto e valoroso major Agostinho Bezerra.
Em 1848 o capitão Francisco Leite filiou-se a Revolução Praieira, em companhia do Cel. Cordeiro de Carvalho e do Capitão Pedro Paes de Souza (de Tacaité), resultando-lhes insucesso e com o desaparecimento no campo de luta, do grande chefe desembargador Nunes.
Tereza de Jesus Leite foi casada com Antônio dos Santos Coelho da Silva que era genro e primo de Antonio Alves dos Passos, fundador da Fazenda Água Fria.
Antônio dos Santos Coelho da Silva nasceu em Porto, Portugal em 1761, e faleceu no Recife em 1821. Era Filho de Manoel Santos Coelho e Maria da Conceição Silva. Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real de Portugal, professo da Ordem de Cristo.
Em 1786 foi para o Sertão do Ararobá, onde se diz que recebera uma grande propriedade de criação de gado, que lhe doara D. Suzana da Silva, irmã de sua mãe Maria da Conceição Silva, e casada em primeiras núpcias com o português de Braga, João Alves (ou Álvares) dos Passos.
Antônio dos Santos Coelho da Silva, que residia na Vila de Cimbres, da qual foi vereador, Presidente do Senado da Câmara (1797) e seu Juiz Ordinário. Comenta-se que em certa ocasião, ao descer a Serra do Ararobá, para melhor conhecer as terras que possuía, perdeu-se no mato fechado, ramificação para o interior da Mata Atlântica, conhecida como região de brejo, e fez uma promessa que se encontrasse o caminho de volta à Vila, mandaria levantar uma capela sob a invocação do santo de seu nome, o que faria logo depois. Mudou-se ainda para o lugar, com a família, onde fundara a fazenda Jenipapo.
O conjunto – casa e capela – ainda existe hoje com as mesmas características e linhas arquitetônicas originais. No livro “Pesqueira e o Antigo Termo de Cimbres”, de autoria de José de Almeida Maciel o autor expõe sobre o tema: Casa feita de tijolo e cal, casa de farinha, de descaroçar algodão e engenho, senzala, casa de cavalariça, mais casas anexas à Igreja de Santo Antônio.
Antônio dos Santos Coelho da Silva possuidor de vultosa fortuna, provavelmente, ao tempo, a maior do interior de Pernambuco, elevando-se o monte aproximadamente a rs. 300:000$000, correspondendo a vastíssima extensão de terras com diversas fazendas, além de Jenipapo, entre outras, possuía as seguintes propriedades de cultura e criação de gado: Caldeirão de Mutuca, Olho d’Água, Sanharó, Mulungu, Gravatá.
O Fundador de Jenipapo, ao mesmo ano em que constrói a capela de Santo Antonio, 1808, adquire 2.000$000 em ações do Banco do Brasil, fundado logo após a chegada de Dom João VI ao Brasil. Ao falecer, a fazenda Jenipapo foi avaliada em quatro contos de réis (4.000$000) e seu conjunto de casas e dependências em três contos e duzentos (3.200$000).
Deixara também Antonio Coelho 516 escravos, sendo 341 homens, a 57 mulheres e 18 crianças. A média de preço dos negros da Fazenda Jenipapo era 200$000 (duzentos mil réis) no inventario, porém valia 5 ou 6 vezes mais. A explicação para a existência de tantos negros, de tantos escravos em Jenipapo, era sem dúvida, o fato de ali o algodão e o café serem as principais culturas da velha e imensa propriedade.
Conforme consta em seu inventário, Santos Coelho da Silva deixa em estoque na fazenda Jenipapo, de algodão, lã ensacada cerca de 80.000 (oitenta mil) quilos, no preço de quatro mil réis a arroba, além de algodão já depositado, segundo notas de créditos em favor do espólio, existentes também no inventário. Em Jenipapo deixara 30 vacas parideiras para fornecer leite à casa grande e mais de 800 bovinos e cerca de 300 eqüinos em outras fazendas (Angico e Grossos no Cariri Paraibano).
Do inventário constavam várias casas e terrenos na capital pernambucana, 3.000$000 em dinheiro no Recife e Jenipapo além de peças de ouro e prata. Fazia parte do seu inventário grande importância em dívida ativa declarada, entre elas destaca-se uma letra de Caetano Pinto de Miranda Montenegro, que governou Pernambuco de 1804 a 1817, no valor de 1000$000 (um conto de réis).
Pelo número de devedores, constante do espólio, diversos da alta posição e de diferentes regiões da província, tratava-se evidentemente de estabelecimento de crédito, ou com esta feição, posto que sem fiscalização nem estatutos, ou seja. sem personalidade jurídica. Não há de se duvidar que o capitão mor Antonio Coelho tenha sido o pioneiro ou um dos pioneiros da organização bancária em Pernambuco.
Até a próxima...
Como sempre este incrível Blog trazendo cultura e história, aos amantes das artes , da cultura, das pesquisas históricas assim como eu.
ResponderExcluirEstes prédios fazem parte da história de Pernambuco , tanto no que concerne a Ordem Templária de Cristo de Portugal. Tendo Capitão -Mor Antônio dos Santos Coelho uma importância grande para a história política do império , para a história de Portugal , para a história da Ordem de Cristo.
O Capitão Antônio Coelho é descendente de Dom Sancho I de Portugal. E chegou assim como seu parente Duarte Coelho com direito de Hereditáriedade , no território templário de Pernambuco. Foi Grão Mestre da Ordem de Cristo na Capitania Hereditária dos descendentes de Duarte Coelho. Foi proprietário de 10 sesmarias e de 200 engenhos de açúcar na gigante Capitania Hereditária de Pernambuco que aquele tempo consistia nos estados atuais de Pernambuco , Alagoas , Sérgipe , Maranhão , Rio Grande do Norte, Paraíba . Antônio dos Santos Coelho era o banco Templário em Pernambuco. Emprestando dinheiro , ouro prata e cobre para outros donos de sesmarias primos seus que não tinham capital de giro suficiente para manter suas Sesmaria. O Capitão -Mor Antônio dos Santos Coelho , tinha seu próprio Navio ou Nau. Que exportava os produtos da grande capitania hereditária Pernambucana para outros territórios Templários. Também trazia de Portugal produtos para vender aos Grandes Proprietários de Terra e donos de Sesmarias e engenhos de açúcar de Pernambuco.
Insatisfeito com a divisão dos impostos de Pernambuco por parte dos Reis Bastardos seus Primos os Braganças Iniciou na Maçonaria vários sobrinhos seus que eram padres , e em parceria com Bárbara de Alencar bancou a independência de Pernambuco de Portugal em 1817.
Como sua morte em 1821 seus netos e genros continuaram a ter cargos de ministros de D. Pedro II. Seus Netos Domingos de Souza Leão (Barão de Vila Bela). E Francisco Xavier Paes Barreto ( Conselheiro Paes Barreto) Foram Ministros de D.Pedro II após sua Morte. Eles trouxeram para o Brasil as primeiras Máquinas de Trem para as Américas. Que transportavam das suas fazendas em Pesqueira , Sanharó , e Jaboatão dos Guararapes , está fazenda ou Sesmaria de Jaboatão agora é a Cidade de Moreno , Café, Algodão , Açúcar e levavam para o Porto do Concelho Ultra - Marinho no Recife para Levar para Portugal e aparti de 1835 também para a Inglaterra.. Depois os descendentes de Antônio dos Santos Coelho fundaram o Porto de Suape.
A bisneta de Antônio dos Santos Coelho (Clara dos Santos Coelho de Souza Leão ) casou com o bisneto de Barbara Alencar (MIGUEL ARRAES DE ALENCAR). O escritor Brasileiro e imortal da Academia Brasileira de Letras Paulo Coelho é trineto do Capitão dos Santos Coelho , Paulo Coelho que também é Cavaleiro Templário da Ordem de Cristo de Portugal , e Cavaleiro da Ordem da Espada Ordem Militar Criada Por Zorababel Patriarca de Israel e Rei Judeu.
Esta é um pouco da história dos descendentes Borgonha na sua Capitania Hereditária de Pernambuco.
Muito obrigado irmão José Ailton dos Santos Grande Cavaleiro Templário da Nova Ordem de Cristo. Estou muito feliz com o seu comentário irmão.
ExcluirGRÃO MESTRE PRIOR claudio de oliveira e souza
ResponderExcluirPrecipitoria do rio de janeiro .
Parabéns pela bela pesquisa desse grande patrimonio historico templario.
Que prazer encontrar um blog que compartilha a paixão pela cultura e história! O texto que você compartilhou é uma verdadeira viagem pela história de Pernambuco, destacando a importância da Ordem Templária de Cristo de Portugal e a figura do Capitão-Mor Antônio dos Santos Coelho.
A história de Antônio dos Santos Coelho é fascinante, desde sua descendência de Dom Sancho I de Portugal até sua atuação como Grão-Mestre da Ordem de Cristo na Capitania Hereditária de Pernambuco. Sua influência na história política do império, de Portugal e da Ordem de Cristo é impressionante.
Além disso, a menção à sua atuação como "banco Templário" em Pernambuco, emprestando dinheiro e recursos para outros donos de sesmarias, mostra a sua importância econômica na região.
A conexão com a Maçonaria e a independência de Pernambuco de Portugal em 1817 também é um ponto interessante. E a continuação da influência da família de Antônio dos Santos Coelho na história do Brasil, com seus netos e genros ocupando cargos importantes, é uma demonstração da sua duradoura marca na história do país.
Por fim, a menção ao escritor Paulo Coelho, trineto de Antônio dos Santos Coelho, é um exemplo da continuidade da influência cultural e histórica da família.
Muito obrigado por compartilhar essa rica história!
A Cavalaria Templária mais conhecida para nós hoje como os guerreiros famosos das Cruzadas, foi em verdade, uma Ordem Militar devota e religiosa, que exclusivamente combinavam nos papéis de cavaleiros e monges e de certa forma, o mundo ocidental medieval nunca tinha visto antes. Suas raízes históricas se espalharam por muitos reinos, cidades, países. Nossa Brasil é uma nação templária e Pernambuco figura como um dos estados que historicamente recebeu e ainda temos vestígios da existência desses nobres heróis que por "terras tupiniquiquis", se fixaram.
ExcluirJosé Ailton dos Santos.
Mestre Templário da Nova Ordem de Cristo.
Grau Soldado da cruz.
E uma verdadeira aula de historia. A maçonaria tem memória em vários reinados
ExcluirDa
GRÃO MESTRE PRIOR CAVALEIRO TEMPLARIO DA NOVA ORDEM DE CRISTO.
ResponderExcluirClaudio de oliveira e souza.'.
IRMÃO CLÁUDIO., MUITO OBRIGADO POR SEU COMENTÁRIO.
ExcluirEsta vila é um exemplo de como o trabalho duro e a dedicação podem criar uma comunidade próspera e harmoniosa.
ResponderExcluirA beleza natural desta região é um reflexo da glória de Deus. Devemos proteger e preservar este patrimônio natural.
A hospitalidade e a generosidade dos moradores desta vila são um exemplo inspirador da verdadeira fraternidade.
Concordo plenamente com você , e pretendo transformar por meio do Museu Jacques Borgonhas de Molay e por meio dos Projetos Excursão das Artes e do Projeto Pernambuco de Todas as Histórias em um local de turismo histórico e fazer com que estes prédios sejam tombados pelo IPHAN e IFHAN e sejam restaurados . E assim os moradores vão poder ter renda recebendo estes turistas.
ExcluirA vila merece ser tombada.
ExcluirTem muita histórias e registros.
André Luiz Pereira Benites aprendiz soldado da cruz 3 rito venerável mestre
ResponderExcluirDo templários da nova ordem de Cristo
Boa tarde irmão André Luiz Pereira Benites Parabéns , Muito obrigado por seu comentário , vou entrar em contato com o irmão no seu Acampamento. Parabéns por buscar cada vez mais conheciam.
ExcluirLuiz Gustavo
ResponderExcluirGrão-Mestre do Acampamento Resiliência MG
Nova Ordem de Cristo
Nautonnier Grão Mestre Maxuel
Aqui está uma versão resumida e melhorada do texto:
"O Capitão-Mor Antônio dos Santos Coelho, descendente de Dom Sancho I de Portugal, desempenhou um papel fundamental na história de Pernambuco. Como Grão-Mestre da Ordem de Cristo, influenciou a política do império português e da região. Além disso, atuou como "banco Templário", financiando donos de sesmarias e consolidando sua importância econômica.
Sua conexão com a Maçonaria e a independência de Pernambuco em 1817 é um ponto destacado. A influência de sua família perdurou, com netos e genros ocupando cargos importantes. Até o escritor Paulo Coelho, trineto de Antônio, reflete a continuidade da marca cultural e histórica da família.
Parabéns irmão Luiz Gustavo , por seu resumo dos estudos , é pesquisas , uma grande pesquisa prodizida por meio de manuscritos do império , a parte história de catalogação do grande escritor e historiador Nelson Barbalho. As pesquisas templárias da Ordem de Cristo e da maçonaria feita por mim , por documentos ultramarinos , e da Ordem de Cristo de Portugal e livros da Maçonaria.
ExcluirA reportagem e o documentário uma obra prima da literatura produzida por John Wesley. O texto do documentário foi um roteiro meu do Museu do Homem do Campo gerido por mim , e a direção deste incrível documentário patrocinadores pelo Ministério da Cultura é do grande cineasta John Wesley.
Foi bom ter acesso a está pesquisa do nosso mestre Maxuel , em que ressalta a importância do Estado de Pernambuco, para o Brasil colônia na sua fonte de riqueza agrária, na cana de açúcar, algodão, na criação de gado e muito mais,fazia se parte das sesmaria, de terras doadas pelo rei,por méritos da expulsão dos holandeses do nordeste, povo bravo cabra da peste, e não deixando de falar dos descendentes dos templários de Portugal que atravessaram com suas naus para um novo continente, uma terra q tudo era novo, uma choque de realidade. 1817 revolta contra a forma injusta o imperador tratava seus súditos para manter suas mordomias, cobrando impostos esurbitantes, neste movimento teve o apoio da maçonaria com isso veio as idéias iluministas1848 a revolução praieira lutando contra as injustiça do povo,sem emprego .Nordeste povo de valor que sempre lutou pelos seus,
ResponderExcluirParabéns que comentário excelente , mostra um visão autêntica , da história do nosso amado Pernambuco ..Que a essa época era constituído de Alagoas , Sergipe , Pernambuco , Paraíba , Maranhão , Rio Grande do Norte. Após a morte de Brites Albuquerque esposa de Duarte Coelho e senhora de Albuquerque , seus sobre foram fazer a gestão do Maranhão , Qual o seu nome irmão?
ExcluirPerdão mestre , meu nome é Jobson, eu gostei muito dessa pesquisa do senhor, ainda mais que fala de Sergipe que tenho descendência de pai e mãe, meu avô foi tropeiro em
ExcluirSergipe, tenho parente que foi pra guerra de canudos, descendentes de parte de avó, ciganos.tenho uma parentada q mora em São Cristovão.
Me llamo Ligia Calonga soy de Paraguay 🇵🇾.Primeramente felicitarle al Gran Maestro Maxuel Rodriguez por el trabajo maravilloso que viene realizando en el Arte es un componente de la Cultura donde nuestro gran Maestro transmite las ideas y valores en su espacio y tiempo donde se observa su dedicación para que de esa forma puedamos conocer algo maravilloso que se tenían olvidados la Historia y la Cultura de aquella region de la Vilha de Jenipapo .Gracias al Gran Maestro por compartir las historias y fotos de ese maravilloso lugar .
ResponderExcluirE verdade a pesquisa vem desbravando histórias do antepassado. Com registros importantes.
ExcluirMuito obrigado por seu comentário irmão Jobson por seu comentário é uma honra para mim está fazendo está pesquisa em parceria com o amigo e irmão John Weslley.
ResponderExcluirIrmã Lígia do Paraguay uma excelente , gestora da Preceptoria Templária Nacional da Nova Ordem de Cristo do Paraguay , muito obrigado por seu comentário estou muito feliz com sua leitura , e comentário. Muito obrigado irmã.
ResponderExcluirIrmão Jobson parabéns por essa incrível história que o irmão e sua família tem no estado de Sergipe.
ResponderExcluirLucas Paula Da Silva Alves APRENDIZ SOLDADO DA CRUZ 1
ResponderExcluirDA Nova ordem de Cristo
N.O.D.C 1100/22
Irmão Lucas de Paula da Silva Alves Aprendiz Soldado da Cruz I , da Nova Ordem da Cruz.N.O.D.C , 1100/22 . É uma honra para mim ter você aqui interagindo. E buscando novos conhecimentos..A história do Capítulo - Mor Antônio dos Santos Coelho da Silva é incrível , e ampla. E buscamos fazer uma verdadeira pesquisa Museal , sobre este incrível Cavaleiro Templário da Ordem de Cristo. Muito obrigado por seu comentário. Entrarei em contato com você no Watassap.
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