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Uma Homenagem a Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça

No dia 29 de março de 2025, a cultura e a literatura perderam um de seus grandes defensores: Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça, um Imortal da Academia de Letras. Sua paixão pelas palavras e seu compromisso com a promoção da arte e da cultura deixaram marcas indeléveis em todos aqueles que tiveram o privilégio de conhecer seu trabalho. Embora sua ausência seja sentida profundamente, seu legado de amor ao conhecimento e à beleza da linguagem continuará a inspirar gerações.

                                              Fotografia Academia Brasileira de Letras

Em um gesto de homenagem a este grande ícone, gostaria de compartilhar a pesquisa histórica realizada pelo artista plástico e produtor cultural Maxuel Rodrigues de Moraes sobre o Museu do Homem do Campo, na qual tive a honra de contribuir com algumas fotografias. Esta obra reflete a dedicação e o respeito que Marcos sempre teve pela história e pela identidade cultural do nosso povo, servindo como um tributo a sua memória e ao impacto duradouro que ele exerce sobre todos nós. Que suas ideias e sua luz permaneçam sempre acesas em nossos corações e mentes.


Pesquisa do Museu do Homem do Campo e do Produtor Cultural Maxuel Rodrigues de Moraes

FOTOGRAFIA JONAL O GLOBO.

 

Morreu neste sábado (29), em Recife, aos 85 anos, em decorrência de falência múltipla de órgãos, o advogado, jornalista, poeta, ex-Ministro e Presidente do Tribunal de Contas da União e membro da Academia Brasileira de Letras Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça. Ele estava internado na Clínica Florença, em Recife. Foi casado com Maria do Carmo Duarte Vilaça (falecida), com quem teve três filhos: Rodrigo Otaviano, Taciana Cecília e o marchand Marcantônio (falecido em 2000).

CARTAS DA  10 PRIMAVERA DOS MUSEU REALIZADA PELO MUSEU DO HOMEM DO CAMPO EM PARCERIA COM O IBRAM INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS, EXPOSIÇÃO REALIZADAS NO MUSEU CAFÉ CULTURA PROFESSOR MARCOS VILAÇA. ARTE E DESIGNER GRÁFICO JOHN WESLEY PERREIRA PAZ.

 Dos dias 19 a 25 de Setembro de 2016 o Museu do Homem do Campo realizou a 10 Primavera dos Museus em parceria com o Ibram ( Instituto Brasileiro de Museus). A exposição  museal foi realizada no Café Cultural Professor Marcos Vinicius Vilaça, em Lajedo.

A exposição deve Curadoria de Maxuel Rodrigues e Direção Artista e Marketing de John Wesley Pereira da Paz. 







FOTOGRAFIA DE JOHN WESLEY.

CAFÉ CULTURAL PROFESSOR MARCOS VINÍCIUS VILAÇA.

O Fotógrafo, Agente Cultural John Wesley Pereira Paz, vem realizando um incrível trabalho de catalogação da História da Arquitetura Pernanbucana.

 

O Atual Café Cultural Professor Marcos Vinicius Vilaça foi a primeira prefeitura de Lajedo. Durante a gestão do primeiro Prefeito da Cidade de Lajedo.

Projeto Iconográfico do Designer e Fotografo John Wesley feito do Café Cultural Professor Vilaça em Lajedo-PE



https://www.behance.net/gallery/164115657/Caf-Cultural-Casarao-1-Prefeitura-de-Lajedo-PE

FOTOGRAFIA DO PRIMEIRO PREFEITO DE LAJEDO ( GUILHERMINO VIRGULINO DE SOBRAL). ARQUIVO MUSEU DO HOMEM DO CAMPO.



ATUAL CAFÉ CULTURAL MARCOS VINÍCIUS VILAÇA, QUANDO FUNCIONAVA COM CAFÉ CULTURAL. FOTOGRAFIA ACERVO DO MUSEU DO HOMEM DO CAMPO.

 CAFÉ CULTURAL MARCOS ANTÔNIO VILAÇA É UM MUSEU DE MEMÓRIA DA FAMÍLIA VILAÇA EM LAJEDO.

 

A mais de 10 anos o Café Cultural Professor Marcos Vinicius Vilaça vem funcionando como um ponto turístico de Lajedo, um Museu do Imortal Professor Marcos Vinicius Rodrigues Vilaça , contento em seus acervo livros, comendas e fazendo a catalogação da história da família Vilaça e se membro ilustre o Ex- Ministro e Imortal Marcos Vilaça.

Tendo como Presidente do Museu o Músico e empresário, Colecionador e Investidor em Artes Luiz Vilaça.

Luiz Vilaça foi dono da Banda  Flor da Terra.

FOTOGRAFIA DO ACERVO PESSOAL DO PRESIDENTE DO MUSEU CAFÉ CULTURAL PROFESSOR MARCOS VINÍCIUS VILAÇA.

A ESQUERDA LUÍZ VILAÇA PRESIDENTE DO MUSEU , A DIREITA O IMORTAL MARCOS VILAÇA.


O MUSEU É LUGAR DE ENCONTRO DE GRANDES NOMES DA CULTURA LAJEDENSE. FOTOGRAFIA DO MÚSICO EVERALDO VALENS.



10 PRIMAVERA DOS MUSEUS DO MUSEU DO HOMEM DO CAMPO REALIZADA NO CAFÉ CULTURAL  PROFESSOR MARCOS VILAÇA, FOTOGRAFIAS JOHN WESLEY PEREIRA PAZ , EXPOSIÇÃO MUSEAL COM CURADORIA DE MAXUEL RODRIGUES.

 DIREÇÃO ARTÍSTICA,  MARKETING, DESIGNER GRÁFICO: JOHN WESLEY PEREIRA PAZ.


O ARTISTA PLÁSTICO E PRESIDENTE DO MUSEU DO HOMEM DO CAMPO TENDO EM MÃOS AS COMENDAS DO IMORTAL MARCOS VINÍCIUS RODRIGUES VILAÇA. FOTOGRAFIA JOHN WESLEY PEREIRA PAZ.










FOTOGRAFIA DE JOHN WESLEY PEREIRA PAZ, DO POETA E ESCRITOR CARLOS SOARES SEGURANDO LIVRO DO IMORTAL MARCOS VINÍCIUS VILAÇA.

FOTOGRAFIA DO POETA E ESCRITOR CARLOS SOARES COM O ENTÃO PRESIDENTE DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS MARCOS VINÍCIUS RODRIGUES VILAÇA.


LIVRO DO IMORTAL MARCOS VINÍCIUS RODRIGUES VILAÇA.




LIVRO DO DO IMORTAL MARCOS VINÍCIUS RODRIGUES VILAÇA.

 

Perfil do Acadêmico do Imortal Marcos Vinicius Rodrigues Vilaça.

Sétimo ocupante da Cadeira nº 26, eleito em 11 de abril de 1985, na sucessão de Mauro Mota e recebido em 2 de julho de 1985 pelo Acadêmico José Sarney. Recebeu os Acadêmicos Ariano Suassuna, Alberto da Costa e Silva e Marco Maciel. Presidiu a Academia Brasileira de Letras nos anos de 2006 e 2007 e foi eleito Presidente novamente em 2010 e 2011.

Biografia.

Da Arca Sacra – Prefácio Moacyr Scliar – Recife, 2005.

 

Membros da Academia Brasileira de Letras no Supremo Tribunal Federal – discurso proferido na Sessão de Homenagem à ABL, em 13.03.06 – Revista Brasileira – nº 47.

 

Do Tribunal de Contas da União à Academia Brasileira de Letras – Tribunal de Contas de Portugal – Lisboa – 2007.

 

Tarefas do Presidente - Marcos Vinicios Vilaça - 2007.

 

Para Além do Pórtico – Edições Consultor – novembro de 2008.

 

Nabuco - Seu tempo e seu legado – Discurso do Acadêmico Marcos Vinicios Vilaça na Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos – Thomas Jefferson Washington D.C.) – 2010.

 

De novo presidente : Marcos Vinicios Vilaça – 2011.

 

Livro dos prefácios – Prefácio de Ivo Pitanguy – Edições Bagaço – Recife – 2014.

 

Para simplesmente não arquivar – Prefácio de Eros Grau – Edições Bagaço – Recife – 2014.

 

Edição em língua estrangeira:

 Lords of the Backlands (Do original em português: Coronel, Coronéis). – Wyvern-Sel, London 1987 (em colaboração com Roberto Cavalcanti de Albuquerque).

 Señores de la Tierra (Do original em português: Coronel, Coronéis) – Fundación Biblioteca Ayacucho – Caracas – 1999 (em colaboração com Roberto Cavalcanti de Albuquerque).

 I signori della terra (Do original em português: Coronel, Coronéis), Roma, 2000.

 Pouvoir et Domination au Nordeste du Brésil: Les Seigneurs des Terres (Do original em português: Coronel, Coronéis), L´Harmatan – Paris – 2002 (em colaboração com Roberto Cavalcanti de Albuquerque.

 Per una Sociologia del Camionista (Do original em português: Em Torno da Sociologia do Caminhão) – Antonio Pellicani Editore – Roma – 1999.

Sociologie du Camion (Do original em português: Em Torno da Sociologia do Caminhão) – L´Harmatan – Paris – 2003.

Nordeste Brasileño – Una Visión informativa o sentimental – Edição do Instituto Cultural Brasil – Argentina – Recife – 1968.

 El Control de las Cuentas Publicas: Una Experiencia Brasileña – Palestra proferida na Pontifícia Universidad Javeriana – Santa Fé de Bogotá/Nov/92.

 La Ética y los Poderes de las Agencias Fiscales del Estado – (Do original em português: A Ética e os Poderes das Entidades Fiscalizadoras Superiores) – Conferência na VIII Reunião do Conselho Diretor da Organização Latino-Americana e do Caribe das Entidades Fiscalizadoras Superiores em Buenos Aires – Novembro/1993.

 La Conferencia Interamericana sobre Probidad Cívica y Ética – (Do original em português: Conferência Interamericana sobre Probidade Cívica e Ética – Caracas – Venezuela – Março 96.

 Control Externo y Mercosur – (Do original em português: Controle Externo e Mercosul) – Paraguai – Julho/96

 Atlantico Sur y Brasil – (Do original em português: Atlântico Sul e Brasil) – Buenos Aires – Setembro/96.

Privatizations and Tribunal de Contas da União – The External Control in Brazil (Do original em português: Tribunais de Contas e Privatizações) –– Austrália – Junho/97 (versão também em japonês – 1997).

 Die Grundherren - (Do original em português: Coronel, Coronéis). – Mettingen – 2005 (em colaboração com Roberto Cavalcanti de Albuquerque).



O IMORTAL MARCOS VILAÇA COMPONDO A MESA DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS.

 


ORIGEM DO SOBRE VILAÇA.

 

O sobrenome Vilaça surgiu nos territórios Borgonhas Espanha e Portugal por serem descendentes Borgonhas a família recebeu um Brasão de Armas com as cores dos reinos Borgonhas da Espanha e Portugal.


BRASÃO DE ARMAS DA FAMÍLIA VILAÇA.

 

Vilaça, Villaça, Villacis sobrenomes de origem galega. Vem dos “Villacis” da galícia espanhola por parte de Hernande de Villacis, fidalgo-homem que passou à Sevilha, ainda em Espanha e que posteriormente, passou a Portugal e se fixou no Minho e mais tarde na Beira. De ilustre geração houve Afonso Rodrigues de VILAÇA, já adotado como sobrenome a forma portuguesa, e que foi comandante de tropas ao lado do príncipe Dom João nas batalhas contra o rei Dom Fernando de Castela.

 

Por inúmeros serviços prestados, ao rei, pela bravura que demonstrou na batalha de Toro, Dom Afonso V, rei de Portugal “reconheceu o seu muito valor com grandes honras e mercês, que lhe concedeu, das quais foi o principal a de o fazer fidalgo de sua casa,” concedendo-lhe o brasão de armas 2m 20-IV-1476. As duas grafias se refere a mesma família que usam o mesmo brasão de armas. O primeiro brasão é de origem portuguesa e o segundo de origem espanhola, onde  a família Villacis também o adotou.

 

Família de origem galega, que tomou parte na conquista de Baeza. Em Espanha o apelido é Villacis. Existe descendência no Minho, de onde passou à Beira. Consultando antigos documentos, podemos dizer que esta família é uma das mais antigas e honradas da história de Portugal. VILLACIS é o 5190º apelido mais comum da Espanha, em todo o território espanhol nós encontramos que há registrado cerca de  812 pesoas com VILLACIS como primeiro apelido, 773 com VILLACIS como segundo apelido e um total de 16 com VILLACIS em ambos apelidos.

O pesquisador Bruno Vilaça desenvolve uma pesquisa genealógica em busca das origens da família Vilaça no Brasil. Sua pesquisa aponta o município de Pitangui como local onde se estabeleceu o primeiro membro da família em Minas Gerais. Trata-se de Bento Francisco Vilaça, que se estabeleceu nessa cidade no ano de 1750.

 

INVENTARAM DE BENTO FRANCISCO VILAÇA.

 

O mais velho Jose declara ter 30 anos e ainda é solteiro como todos os demais. (As idades nesses censos devem ser vistas com cautela já que de um para outro nem sempre mantêm a coerência). O filho João nascido em Lorena e que sabemos se habilitou para o sacerdócio só aparece no censo de 1789 com seus 7 anos de idade indicando a possibilidade de serem mais de 13 filhos os filhos de Bento.

 

Em 1796 ultima anotação disponível, Bento declara ter 78 anos de idade a mulher Ana Custodia 42 anos e ainda 9 filhos estão vivendo junto ao casal. Os escravos continuam sendo em numero de 19 para tocar a roça e o engenho de cana. Ao lado ainda continua vivendo Maria Silveira agora viúva de João Ferreira da Encarnação o doador do patrimônio da capela, cercada de muitos filhos pequenos

 

No censo de 1784 temos o quadro mais detalhado da vida econômica familiar. Naquele ano foi registrado que o casal possuía uma casa na Freguesia e no sitio um engenho de cana.

 

A produção tinha sido de 250 alqueires de milho, 79 alqueires de feijão e 30 alqueires de arroz. Provavelmente esses mantimentos eram consumidos pelo conjunto dos moradores constituído por 34 indivíduos: O casal, seus 13 filhos e 19 escravos. A renda monetária da família vinha da venda da produção que se mantinha em 100 barris de cachaça por ano e possivelmente da eventual venda de alguns animais: 25 cabeças de gado e 20 porcos era o estoque deixado no ano. Nas viagens para Minas eram levados uns poucos produtos. Pagou de direitos de entrada 10.500 reis em 1776 e 15.000 reis em 1777. Em 1783 13.000 reis. Um pouco mais em 1784 51.000 reis. 

 

A partir de 1796, Bento Francisco não aparece mais nos censos paulistas. Mas poderíamos seguir acompanhando esse conjunto familiar através de seus filhos. É uma pesquisa possível de ser feita. Os arquivos paroquiais e cartoriais ainda não foram explorados a fundo.

 

No Registro da Mantiqueira nos anos de 1785 a 1788 passou um tropeiro chamado Manoel Francisco Simões que pode ser um de seus filhos. A atividade comercial por esse caminho se intensificou nesse final do século ganhando cada vez maior volume e importância no abastecimento e tráfego de mercadorias em direção ao Rio de Janeiro através do caminho da “Paraíba Nova”. No ano de 1785 esse tropeiro pagou 150.000 reis em direitos e uma pesquisa mais extensa pode trazer novos elementos. Também nos arquivos cartoriais de Lorena existem inventários de filhos falecidos nas primeiras décadas do século XIX. Esse trabalho esta por ser feito e muitos dados poderão ajudar a entender mais da vida dessa parcela da população do Sul de Minas e da dinâmica de seu desenvolvimento na economia, na ocupação do território na organização familiar, enfim, sua formação social especifica.

 

 

Documentação consultada e (ou) citada: Alem dos estudos de família do Projeto Compartilhar ao qual remetemos o leitor em (www.projetocompartilhar.org) utilizamos os seguintes documentos:

 

APM - Arquivo Público Mineiro – Belo Horizonte - Coleção Casa de Contos – CC1309/1385/1455/2152

 

DAESP – São Paulo - Censos de Guaratinguetá e Lorena dos anos de 1783/1784/1789/1790/1796

 

MRSJR- Museu São João Del Rei – IPHAN –

 

Inventario de Maria Rodrigues de Jesus –cx 123

 

Medição de sesmaria – sesmeiro Alferes Manoel Freire 1797 – SM-35 e mapa anexo ao processo em exposição no Museu Regional de São João Del Rei

 

 

 

Tipo do documento - Inventario - Museu Regional de São João Del Rei IPHAN cx 123

 

Data - 1762

 

Inventariada: Maria Rodrigues de Jesus

 

Inventariante - Bento Francisco Simões – viúvo

 

Local - Freguesia das Lavras do Funil - Termo da Vila de São João Del Rei - Comarca do Rio das Mortes. "Em casa de morada do viúvo".

 

Faleceu sem testamento deixando os seguintes filhos de seu legítimo matrimônio com o inventariante:

 

1. Jose de idade 9 anos;

 

2. Maria de idade 7 anos;

 

3. Genoveva de idade 5 anos;

 

4. Manoel de idade 4 anos;

 

5. João de idade 3 anos;

 

6. Ana idade 1 ano.

 

Bens de Raiz; Um sítio com casas de vivenda, paiol, senzalas, chiqueiro, um monjolo e cozinha tudo coberto de capim com suas terras de matos virgens e capoeiras. Confronta de um lado com terras de Martinho da Silva, de outra parte com Antonio Leite e Maria Alves de Porciúncula viúva de Francisco de Ávila Fagundes e de outro com o Rio do Ingai. Tudo avaliado em 360.000 reis.

 

7 escravos sendo 5 homens e uma Mulher adulta com sua filha também escrava.

 

Animais:

 

24 cabeças de gado entre grandes e pequenos;

 

70 cabeças de porcos;

 

2 cavalos;

 

4 bois de carro

 

Mantimentos:

 

500 mãos de milho empaiolado;

 

6 alqueires e ¾ de milho plantados na roça;

 

¾ de planta de mamona

 

Ferramentas, Objetos de casa em estanho e cobre, 2 selas velhas com estribeiras de ferro e xaréis de couro cru. Um carro ferrado e duas cangas.

 

Deve um credito a "um homem da Borda do campo que, lhe não sabe o nome". "O que constar";

 

Deve a João Caetano morador na Vila de São João de fazendas que comprou. "O que constar".

 

IMAGEMS DA 10 PRIMAVERA DOS MUSEUS DO MUSEU DO HOMEM DO CAMPO, REALIZADA NO CAFÉ CULTURAL PROFESSOR MARCOS VINÍCIUS RODRIGUES VILAÇA. ( FOTOGRAFIA JOHN WESLEY PEREIRA DA PAZ.

IMAGEM DO ARQUIVO PESSOAL DE ILUSTRÍSSIMO MINISTRO E IMORTAL E PRESENTE DA ACADEMIA DE LETRAS MARCOS VINÍCIUS RODRIGUES VILAÇA

A morte de Vilaça acontece no dia em que será velada na ABL, no Rio de Janeiro, a escritora Heloisa Teixeira, acadêmica que morreu na sexta-feira (28), também aos 85 anos.

Também conhecido como Marcos Vilaça, ocupou cargos importantes na administração pública do Brasil e de seu estado natal, e construiu uma carreira significativa na literatura. Sétimo ocupante da cadeira 26 da Academia Brasileira de Letras (ABL), presidiu a instituição nos biênios 2006/2007 e 2010/2011. Em seus mandatos, ajudou a modernizar e democratizar o acesso à Casa de Machado de Assis, abrindo os salões, renovando as atividades da instituição e consolidando a sua presença na internet.

Em 1966 tornou-se chefe da Casa Civil do estado de Pernambuco, no governo de Paulo Guerra e no início da década de 1970 foi responsável por algumas secretarias na gestão de Eraldo Gueiros Leite. Exerceu o cargo de primeiro-secretário da Aliança Renovadora Nacional (Arena) e, posteriormente, foi um fundadores do Partido da Frente Liberal (PFL), atual União Brasil (UNIÃO).

FECHO ESSA PESQUISA E A HOMENAGEM COM UM QUADRO DO QUERIDO 

MARCOS VINÍCIUS RODRIGUES VILAÇA, FEITO PELO ARTISTA LAJEDENSE ZIZI RIBEIRO (IN MEMORIAM) 

OBRA ESSA QUE PERTENCE AO ACERVO DA FAMÍLIA VIANA


Até a próxima...

Comentários

  1. Parabéns uma excelente homenagem a este incrível, ser humano que foi um ícone da cultura, da literatura, e do Jornalismo, um Mestre das Palavras.
    Durante a 10 Primavera dos Museus, do Museu do Homem do Campo, tivemos a honra de começar a leitura dos livros da Coleção do Café Cultural. E fiquei encantado com todo o trabalho deste grande Imortal. Toda homenagem a um ser de tamanha grande é pequena.
    Vá com Deus Mestre Marcos Vinícius Rodrigues Vilaça.

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